Salve geral zicada! Sei que aquelas derrapadas de estagiários e retornos inesperados do Google têm de ser compartilhados "on the line" imediatamente! Mas como tenho tido algumas dificuldades nas quais não convêm que eu me alongue no assunto, segue um compilado de vários desses furos e foras virtuais que peguei como "usuário padrão"!
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Bizarrices do Google Instant e outras mancadas da net!
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terça-feira, 22 de outubro de 2013
Para refletir - hamburguer de jabá: as rádios e os cânones
Pois é galera! Finalmente depois de tanto tempo posso voltar a escrever com tranquilidade para este blog, ainda que 4 ou 5 gatos pingados leiam!
Esta postagem não é necessariamente de minha autoria: estou compartilhando aqui dois textos que li em setembro de 2011, dois meses imediatamente antes do resgate da Radio Rock na frequência 89,1 em São Paulo. E não é vergonha nenhuma assumir aqui que gosto de rádio e um dos meus sonhos AINDA É trabalhar em uma.
Mas os textos são altamente esclarecedores para a próxima postagem de minha autoria. Um foi feito em 2006, logo após o fim da referida Rádio Rock. O outro, em 1999!
Um convite à abertura de suas mentes. E ouvidos!
quarta-feira, 6 de março de 2013
Marche! (crônica de um carnaval descoladamente tradicionalista em São Luiz do Paraitinga)
Há apenas alguns anos atrás, eu
me encaixava no perfil de roqueiro revoltado pseudo-intelectual que odiava o
carnaval, falava que só tinha putaria, descia a lenha na máfia dos desfiles e
criticava as modinhas do funk carioca e do axé baiano (achando que conseguia
esconder, claro, que era inábil no xaveco e no gingado, pagava um pau pras
gostosas de bunda de fora e varava várias noites nos Xvideos da vida). Não à
toa, a MTV fez um certo “humor” com a questão no especial Metaleza durante os 4 dias de folia.
Felizmente, esta mesma vida
encarregou-se de me fazer enxergar horizontes mais amplos. Mais recentemente,
graças à minha namorada, comemorei o melhor carnaval da minha vida. Aliás, me
arrisco a dizer que foi, na verdade, o PRIMEIRO carnaval que pulei “de fato”.
Aonde? Em São Luis do Paraitinga!
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
Revisor fotográfico: achados do Manjja nas ruas de SP
Vem chegando ooooooo verããããããoooo... mó calor no meu busão!
Huahuahua! Pois é, como todo mundo está entrando em férias, também decidi deixar um pouco a crítica séria de lado e cair na graça com a galera no final do ano! Na onda de redes como o 9gag e o 8loop, resolvi fazer minha própria coletânea de achados, batizada "revisor fotográfico". Se liguem na sequência!
(Todas as fotos foram tiradas por mim, sem ripar nenhum site sequer)
Huahuahua! Pois é, como todo mundo está entrando em férias, também decidi deixar um pouco a crítica séria de lado e cair na graça com a galera no final do ano! Na onda de redes como o 9gag e o 8loop, resolvi fazer minha própria coletânea de achados, batizada "revisor fotográfico". Se liguem na sequência!
(Todas as fotos foram tiradas por mim, sem ripar nenhum site sequer)
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domingo, 4 de novembro de 2012
Desmistificando o reggae e o rastafarianismo moderno
Ahhh o Reggae... basta ouvir a
guitarrinha fazendo “nhec... nhec... nhec... nhec...” que já vem à cabeça uma
série de ícones: praia, erva, relax, dread, luau, penduricalhos... e, claro, a
invocação ao Jah Rastafari, entidade que só surge nos momentos em que se está
“nas alturas”...
Pra quem curte reggae de verdade,
o rastafári é, de fato, uma religião. Mas em um viés atenuado com relação ao
verdadeiro rastafarianismo, filosofia religiosa seguida só por quem é realmente
“true” de verdade (e, sim, o pleonasmo triplo é intencional). E o que está por trás
destas neblinas verdes que partiram da Jamaica e se espalharam pelo mundo todo?
Começa-se a entender o fenômeno a partir de fatos que não possuem ligação imediata
com o objeto, mas são a base contextual histórica deste. Retornemos, mais
precisamente, ao período do neocolonialismo africano.
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Mário dando motivacional!
Pessoal, já já tem uma postagem nova fresquinha chegando. Mas, de vez em quando, lançarei-lhes colaborações antigas com outros blogs e publicações. Esta, por exemplo, foi publicada originalmente no Blog do Rodrigo Santos (www.sanclis.com.br). O cara é o meu principal conselheiro sobre assuntos da blogosfera e mantém uma rede de páginas que atende a gregos e baianos! Segue a dica da semana!
"A vida é uma sucessão de fases. Já passei por muitas. Em umas, me sentia grande, invencível, uma estrela! Em outras, me sentia nas nuvens, voando. Mas houve fases em que entrei pelo cano e caí nos piores submundos escuros! Os obstáculos ficavam cada vez mais difíceis, pareciam intransponíveis até que se provasse o contrário.
Me atingiram diversas vezes. Me senti pequeno e, confesso, caí mais de uma vez. Mas, sempre que caía, recomeçava do início até fazer tudo certo e chegar até o final. E o que parecia ser o final era sempre o início de novos desafios ainda mais arriscados.
Busquei atalhos, tirei os seres "baixos" do meu caminho, joguei-lhes uns contra os outros e abri meu espaço. Nenhuma fortaleza foi forte o suficiente pra que eu não invadisse, nem grande o suficiente pra que eu me perdesse. Aquele monstro impávido não me dava um ponto pelo meu jeito de ser, pelo meu ofício. Mas sua força foi pouco perante minha astúcia, minha perseverança e minha determinação. E foi a mim que a princesa mais linda preferiu.
Hey, meu caro! Tá ruim pra você? Tá ruim pra todo mundo. Mas isso é fase, e você passa, assim como eu. Coma esse cogumelo aí e dê a volta por cima pra você correr atrás das suas moedas, quem sabe uma nova vida até!"
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Crônica de uma auto-hipnose: nostalgia e reacionarismo no asilo web-retrô do Youtube
Até onde querer
voltar ao passado ou mantê-lo vivo se torna um problema em vez de um hábito
saudável? O assunto e o interesse são bem pessoais, mas valem o
compartilhamento, visto que me descobri já há algum tempo como membro de uma bem
povoada geração kidult trash 80’s criada no meio de Thundercats, Xuxas, Super
Mários, Lombardis, Mussuns e Bancos Imobiliários regidos sob a batuta da grande
babá eletrônica.
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Capitalismo e esquizofrenia: análise da música “Conforme disseram as vozes”, do Matanza.
Todo sistema
socioeconômico terá os seus inadaptados e renegados. Mas o sistema capitalista
tem sido tema de diversas obras relatando transições de estados de contenção
passiva para distensão ativa. A análise desta música do Matanza, que só
aparentemente soa um bate-cabeça cru como reza a tradição da banda, cai bem num
momento em que são noticiadas ações incompreensíveis como as de Anders Breivik, Go Su-Nam e James Holmes.
domingo, 24 de junho de 2012
Apimentando a relação – tradução e análise da música “Mexican divorce”, da Burt Bacharach Orchestra
Sabe aquelas músicas em inglês que você ouve e acha linda, e
por achar linda também começa a achar que é romântica (especialmente se
identifica palavras como love e heaven), e fica com a música no coração
até o dia (SE este dia chegar, porque pra alguns nunca chega) em que você
adquire um rudimentozinho a mais de inglês numa CNA da vida, vai atrás da
tradução no letras.terra e descobre que a música não tem nada a ver com o que
você imaginava? Sempre uso “Tears in heaven”, do Eric Clapton, como exemplo magistral,
mas esta dispensa uma análise mais profunda, neste momento.
A bola da vez é uma música beeeem de “tiozão”, destas que só
tocam de madrugada na Alpha FM ou na Antena 1 E OLHE LÁ!
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Dioniso Caeiro no morro - interpretando FUNKS!
Todo colega meu de formação musical mais completa ou de
gosto mais apurado torce o nariz quando ouve a expressão “funk carioca”. Da
mesma forma que, se fosse nos anos 90, o faria para os grupos de pagode e para
as boy bands americanas. Eu, particularmente, acostumei-me a ter amigos MC’s,
discotecar o estilo em festas para as quais fui contratado, ficar por dentro
dos lançamentos sem querer, graças aos carros com trio elétrico (ou “som pra fora”,
como preferirem), mesmo que o pendrive do som do meu carro só tenha rock, jazz,
MPB, flamenco, lounge, entre outros estilos mais alternativos.
Mas dá pra “interpretar” um funk? Dá pra dizer que é uma
música com “conteúdo”?
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