quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Mário dando motivacional!

Pessoal, já já tem uma postagem nova fresquinha chegando. Mas, de vez em quando, lançarei-lhes colaborações antigas com outros blogs e publicações. Esta, por exemplo, foi publicada originalmente no Blog do Rodrigo Santos (www.sanclis.com.br). O cara é o meu principal conselheiro sobre assuntos da blogosfera e mantém uma rede de páginas que atende a gregos e baianos! Segue a dica da semana!



"A vida é uma sucessão de fases. Já passei por muitas. Em umas, me sentia grande, invencível, uma estrela! Em outras, me sentia nas nuvens, voando. Mas houve fases em que entrei pelo cano e caí nos piores submundos escuros! Os obstáculos ficavam cada vez mais difíceis, pareciam intransponíveis até que se provasse o contrário.

Me atingiram diversas vezes. Me senti pequeno e, confesso, caí mais de uma vez. Mas, sempre que caía, recomeçava do início até fazer tudo certo e chegar até o final. E o que parecia ser o final era sempre o início de novos desafios ainda mais arriscados.

Busquei atalhos, tirei os seres "baixos" do meu caminho, joguei-lhes uns contra os outros e abri meu espaço. Nenhuma fortaleza foi forte o suficiente pra que eu não invadisse, nem grande o suficiente pra que eu me perdesse. Aquele monstro impávido não me dava um ponto pelo meu jeito de ser, pelo meu ofício. Mas sua força foi pouco perante minha astúcia, minha perseverança e minha determinação. E foi a mim que a princesa mais linda preferiu.

Hey, meu caro! Tá ruim pra você? Tá ruim pra todo mundo. Mas isso é fase, e você passa, assim como eu. Coma esse cogumelo aí e dê a volta por cima pra você correr atrás das suas moedas, quem sabe uma nova vida até!"



segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Crônica de uma auto-hipnose: nostalgia e reacionarismo no asilo web-retrô do Youtube

Até onde querer voltar ao passado ou mantê-lo vivo se torna um problema em vez de um hábito saudável? O assunto e o interesse são bem pessoais, mas valem o compartilhamento, visto que me descobri já há algum tempo como membro de uma bem povoada geração kidult trash 80’s criada no meio de Thundercats, Xuxas, Super Mários, Lombardis, Mussuns e Bancos Imobiliários regidos sob a batuta da grande babá eletrônica.


segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Capitalismo e esquizofrenia: análise da música “Conforme disseram as vozes”, do Matanza.


Todo sistema socioeconômico terá os seus inadaptados e renegados. Mas o sistema capitalista tem sido tema de diversas obras relatando transições de estados de contenção passiva para distensão ativa. A análise desta música do Matanza, que só aparentemente soa um bate-cabeça cru como reza a tradição da banda, cai bem num momento em que são noticiadas ações incompreensíveis como as de Anders Breivik, Go Su-Nam e James Holmes.


domingo, 24 de junho de 2012

Apimentando a relação – tradução e análise da música “Mexican divorce”, da Burt Bacharach Orchestra


Sabe aquelas músicas em inglês que você ouve e acha linda, e por achar linda também começa a achar que é romântica (especialmente se identifica palavras como love e heaven), e fica com a música no coração até o dia (SE este dia chegar, porque pra alguns nunca chega) em que você adquire um rudimentozinho a mais de inglês numa CNA da vida, vai atrás da tradução no letras.terra e descobre que a música não tem nada a ver com o que você imaginava? Sempre uso “Tears in heaven”, do Eric Clapton, como exemplo magistral, mas esta dispensa uma análise mais profunda, neste momento.

A bola da vez é uma música beeeem de “tiozão”, destas que só tocam de madrugada na Alpha FM ou na Antena 1 E OLHE LÁ!


sexta-feira, 8 de junho de 2012

Dioniso Caeiro no morro - interpretando FUNKS!



Todo colega meu de formação musical mais completa ou de gosto mais apurado torce o nariz quando ouve a expressão “funk carioca”. Da mesma forma que, se fosse nos anos 90, o faria para os grupos de pagode e para as boy bands americanas. Eu, particularmente, acostumei-me a ter amigos MC’s, discotecar o estilo em festas para as quais fui contratado, ficar por dentro dos lançamentos sem querer, graças aos carros com trio elétrico (ou “som pra fora”, como preferirem), mesmo que o pendrive do som do meu carro só tenha rock, jazz, MPB, flamenco, lounge, entre outros estilos mais alternativos.

Mas dá pra “interpretar” um funk? Dá pra dizer que é uma música com “conteúdo”?


quinta-feira, 7 de junho de 2012

terça-feira, 5 de junho de 2012

Profissão: tradutor na copa de 2014!



E já que tivemos amistosos do Brasil nesta semana, é inevitável lembrar da Copa do Mundo de 2014. Eu, como aspirante a tradutor, já providenciei minhas colaborações e sugeri algumas placas especiais bilíngues para serem espalhadas pela cidade. E aí, errei em algo?







Gilberto Gil e os "Condutores da Pátria" em conflito: análise da música "Amarra o teu arado a uma estrela"




Quais as intenções de transmissão de significados que podem estar por trás de uma simples abertura de novela? Talvez as mesmas da novela inteira, sendo esta um mecanismo de permanente intercâmbio de expectativas e realizações ideológicas entre mídia e público. No entanto, estamos falando de entidades heterogêneas, ainda que constantemente referidas de modo reducionista como homogêneas.

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