Salve geral pros seguidores do site, belezura?
Pois é, faz um tempo que não ando postando por aqui. Aliás, desde que troquei meu domínio para ".com.br" a entrega saiu pior do que a encomenda: esperava ter maior exposição aqui no HUEsil, porém vejo que a maioria dos interessados no meu conteúdo parece vir de fora mesmo. Sei lá se eles usam tradutores automáticos ou manjam mesmo português, mas eu estudo voltar a trabalhar com o domínio apenas ".com" na próxima renovação. Veremos.
Por ora, muita coisa mudou em minha vida: voltei a morar em SP, não só para ter uma banda larga que preste, como também para cuidar de meu pai e para ficar mais próximo do trabalho e do meu convívio social como um todo. Mas, é claro, meu convívio social também mudou. Convívio anti-social, diria atualmente, já que ando de saco cheio de tudo mesmo: amigos, amantes, baladas... bem estilo o Zillean do foda-se, manja?
Então pra cortar o tédio ando fazendo algumas coisas novas. Um MBA em Gestão Pública, pra ser mais preciso. Porém, o lado corporativo não dá porradas em mim sem que o lado artístico revide, e eu aceitei o convite de uma amiga das artes, a produtora Karine Edmara Lopes, da RECOF produções, para a gravação de um curta sobre pedofilia, no qual além de interpretar o vilão, o pai de família e cidadão de bem Afonso, arquetípico do hipócrita pseudomoralista defensor do Bolsonaro e o escambau que você puder imaginar, também tive a honra de batizar o curta com o título "É só não gritar", frase chavão dos aliciadores intimamente ligada ao silêncio das vítimas.